A brevidade da vida é uma realidade inescapável, um fio que se estende entre o nascer e o pôr do sol de cada um de nós. “O homem é como um sopro; seus dias, como sombra que passa” (Salmos 144:4). Essa passagem bíblica nos lembra de quão efêmera é nossa existência. Nossa vida, comparada ao vasto tecido do tempo, é um instante, uma faísca que brilha por um momento e depois se apaga.
Jesus, em Sua sabedoria, nos alertou sobre a importância de vivermos com propósito e vigilância: “Portanto, vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mateus 25:13). A brevidade da vida não deve nos levar ao desespero, mas à reflexão. Ela é um chamado para viver de forma intencional, a cada dia, buscando o que é eterno e não o que é passageiro.
O apóstolo Tiago reforça essa perspectiva ao escrever: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tiago 4:14). Ele nos convida a olhar para a vida com humildade, reconhecendo noss...